Um poeta já recomendava não abusar da regra três. Talvez essa recomendação funcione para os meninos, não para mim. O três é o meu número de sorte.
O um sempre dura mais do que tem que durar e acaba quando você menos espera. O dois pode durar um pouco mais, mas acaba deixando na mão quando menos você espera.
Já o três... pode durar um pouco mais e se for bem administrado nunca vai te deixar na mão. Pelo menos até chegar a entresafra. Aí não adianta um, nem dois, nem três, nem mil.
3 de ago. de 2008
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