26 de ago. de 2008

Insônia, aqui me tens de regresso

O limite entre a loucura e sanidade é tênue, muito tênue e, por mais que deixemos claro o quão pouco podemos oferecer, ainda assim as expectativas serão grandes.
Mais tempo, atenção, menos riso ou seriedade, mais isso, menos aquilo. Nunca bastamos, estamos sempre aquém.
Para que ser brasa, além, o amor, o triunfo e a chama?
Eu quero o sol aos poucos, porque um pouco mais envelhece a pode dar câncer de pele. O azul, prefiro o do mar.
Eu falhei-me entre os mais, falhei em mim. E daí?
Para que o templo no altar? Para agradar e enganar? E ao mar, vou em outros meios de transporte. Pelo rio, só de for o de Janeiro.

Nenhum comentário: